171 – O encontro!
Transe
hipnótico reverencia irresistível resistência a sedução que o seu desejo
provoca
A atração
que o deu destino persegue a reverberação que tua lógica ocasiona
A essência e
o extrato: O extrato das possibilidades na tua íris, nas linhas das mãos, na
constelação
Instiga prossiga
reflita inspira predestina opciona ambiciona, desenterra o tesouro segue teu
instinto
172 – A força e a impressão
Um brilho que reluz provindo das
entranhas da tua alma um ser que produz
Traduz imperiosamente marcante
irresistivelmente penetrante
Do ensejo dos olhos à satisfação do
teu sorriso reconhecido e admirado inventado e reinventado
A ânsia e o cio a relevância e o brio
basta tua presença para se e me admirar basta nossa presença para satisfazer
Somos então a resultante da livre
escolha fazendo o inapropriado no momento mais apropriado
Selando selos colando combinações
intercambiando inspirações divinas Obrigado por ser quem és
E assim mesmo por seus defeitos serem
por min considerados como qualidades e sua qualidades como pecados
A música prossegue como num feitiço
em que não basta saber é necessário perceber induz e conduz drusas de luz
De cinco à sete alguns números de
presente encanto flashbacks insights e a beleza perfeita da tua natureza
interna
Um misto de tambor e harmonia um
pacto de línguas que resolvem temores e estômagos que inserem tambores
A audácia de transitar nesta dança e
perceber a lembrança principal a meta e o mito leva o sorriso lavra a alma
Intenso profético da travessia ao
travesso à beça seu cabeça a cabaça na cachaça cachimbo à caixa o cacho da
mecha
173 – A semvergonhice
Atos e
resultantes dialéticas subsequentes e aprofundamentos em distintais linguagens
Tais como
distintos idiomas distintas estruturas linguísticas
Possibilidade
de arriscar aquele passo adicional que te faz um maior conhecedor
Tati bi Tati
o elo a conjuntura o pecado indômito a audácia inesperada a truta o circo o
cerco o cisco
O incômodo
necessário a cena prescrita e o ato inequívoco as doses necessárias o ato
arriscado
A solução
inesperada trate me trate tudo seu não no céu a indução o macarrão e a lasanha
Se sem
vergonha a coisa sai entra e vai com a gambiarra o estilo o estalo a estrada o
resvalo
Respeita
minha sem vergonha raspe ríspido cospe estralo gargalha respaldo alonga e
entenda
Se sem
vergonha a coisa entra e sai o estandarte da tua opinião no improviso da minha
solução
Salpique
mais molho e salte solte mais tempero sintile olhe mire na luneta estelar pro
brabo
Intrépido
intérprete do brabo que o alegre simula sanciona inventa vive e vai vem entra e
sai
Gambiarra no
som pois o som da tua alma clama o improviso do teu corpo num instinto carnal e
pecaminoso
As dez
melhores os três mais a grande obra a produção da tua vida e a tua vida em produção
Esse é o som
incorporado no zênite do momento único na objetivação de atingir o improviso
A
brincadeira aqui é coisa séria por isto inverter pode ser desavessar e
desinverter avessar
De que lado
você vai querer estar? Política incauta de atores palhaços salte e solte tudo
nesse caldeirão
Borbulhe
teus desejos nas façanhas mais pretendidas volte grato espalhe mato mete mito
arte
Num coito
vertiginoso num oito pretencioso no olho teu baralho indução do diretor na
moita mete mito
Os consortes
do momento propício os milagres dos atos sistematicamente ritualísticos rateie
permeie e opine
A parada
sinistra de uma esquerda enredada de uma palavra sinuosamente esclarecedora: a
tua coragem o teu andar
Dançar
conforme a música e compor conforme os desejos desconhecidos numa música
akáshica egrégora
O grego na
trama a grinalda o espelho na manha a virada emprego brama geme e se assanha
sorte teu breu
Num
sortilégio auspicioso de um momento glorioso a coisa não para por aí dos ases
as pazes do reduto a risada
Talvez
proibida uma liberalidade às escondidas o riso furtivo o brilho na arte a meta o mito te mete na moita
Morô? Na
maré a mira os mouros tua maravilha pula muro a mula a mala milho brinda brama
e brama linda sina
Se sem
vergonha a coisa entra e sai o estandarte da tua opinião no improviso da sua
solução
174 – O sabor do
propósito
Na equação
dos trejeitos a soma hilária dos desejos escondidos no sabor de tudo que esta à
mesa
O alimento
do desejo pois é o desejo quem alimenta a força da vontade pois é a vontade que
impulsiona
Não o ato em
si mas sim a maneira como ele é feito o modo e seu preparo para o suposto
deleite
Encante-se
então com a fonte dos desejos: o lugar onde todos os desejos são criados
O prazer o
prometer é pra ter o promover obter e ver sorver o local e promover a vogal entreter o sorvo
Sirva-se
então
175 - O “Touché” do
ventríloco!
O som e a
astúcia o som da astúcia num mundo imundo da riqueza interna de cada um
Do que pensa
do que sabe do que aprendeu e do que aprenderá
Que os grandes
mestres possam nos ensinar grandes lições
Não limita a
língua mas também não morde a língua
Proficiente
em cinco línguas e cinco culturas faça suas inter-conexões
Pra
recipiente no recife da ciência ali onde o método pode ser articulado e as
pessoas falatórias com retóricas
Práticas
eficientes e objetivadas: a barriga que fala e a boca que dissimula
Uma tradução
possível apenas aos que já conhecem a arte dos símbolos
Uma leitura
bastante prática e eficaz
O boneco
torna-se então vivo por si mesmo e é ele quem fala ao ventriloco e não o
ventriloco por ele
Ventos
perpassam a consciência enquanto a purificação desbrava a conquista de um novo
terreno
O prelúdio
de uma realidade obstinada o compasso de lábios e palavras de um olhar vítrico
O passo a
passo de um portão aberto de muros com vidro vasto vista e pegue o visto
aviso-te
O crivo e o
mérito o sussuro vitrico olhar doca boca loga seiva o sapo selo o divergente o
senhor de sua própria razão
Uma voz que
diz ao coração e outra à mente uma convergência de valores supra humanos na
barriga
A barra o
barro sem por detrás do “lero” o que se ler em dias que se deve ler e a permuta
irrevogável
Nas cartas e no ritual uma perversão cômica de um
assunto de seriedade com resultados benéficos
Aproveita o
máximo este show pois se achava que todos fossem iguais pode ter se equivocado
Quantos
destinos quantas ideias quantos trilhos e trilhas e quanto você canta eu no
canto nóia possível?
É conseguir
e usufruir dia gnose e estique exprima
espreite não se sujeite o sujeito o predicato a digestão das palavras o arroto
do manancial reverberando como um eco gigante em sua própria consciência faça
todos os cálculos
Qual é seu
método mesmo? Os tambores ressoam e a essência dos extratos estão todas
dispostas na mesa
Em formato
circular não usamos carimbo ou rótulos a experiência virá conforme ela mesmo
quiser vir
Nossa
interpretação pode diminuir na medida em que nos aproximamos da essência real
do conteúdo em si
Nossa
interpretação poderá aumentar na medida em que fazemos a alquimia entre a
experiência em si e os desejos mais escondidos em nossos corações, prossiga
firme e forte pois o caminho esta porvir devir
À propósito
o propósito te apresento sem presunção a distinção de uma tendência sua
desconhecida a você mesmo
Caso queira
saber mais à este respeito agora dois círculos seu espelho ao revès e o que se
vê de dentro do espelho pra fora
A canção
prossegue e o quanto você chegou até onde chegará abra mais uma das caixas topa
experimentar topou?
Tapou a
trepadeira que escorre-se de uma das árvores as tentativas consecutivas de suas
tentações
Seja sim um
adepto verdadeiro as barras o berro as brechas o grilo do grego a nóia da sigla
na dobra do sonho
Sai e entra
dica drena dentro vidro a sigla no livro senha na lavra brilha livra dengo mira
a ilha o trilo acerta e vira
Puxa sereno
a práxis do terreno vasculha uma bruxa embrulha toma teu tema trama teu lema
brinca no teu drama
Prenuncia
tua história laços no terraço a raça de um rubi e o rabo do bixo aí ao raiar do
teu próprio mundo
O radical de
um número numa manobra no Banks de uma saída à francesa na “faixa” o vip da
marcha na brecha da mecha
Um
desempenho harmonioso de um equilíbrio onde do circo o circulo da tua
experiência vital: segue em frente
Frascos pros
fortes fissuras e trejeitos irreconhecíveis o idioma não foi esquecido: foi
banido
Lembrou? A coerção dos que vedam versus o mistério
daqueles que brumas da tua alma: Touché
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