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JOGADA DE MESTRE É AGORA!!!

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Wednesday, May 15, 2024

de 171 à 175

 

171 – O encontro!

 

Transe hipnótico reverencia irresistível resistência a sedução que o seu desejo provoca

A atração que o deu destino persegue a reverberação que tua lógica ocasiona

A essência e o extrato: O extrato das possibilidades na tua íris, nas linhas das mãos, na constelação

Instiga prossiga reflita inspira predestina opciona ambiciona, desenterra o tesouro segue teu instinto

 

172  – A força e a impressão

 

Um brilho que reluz provindo das entranhas da tua alma um ser que produz

Traduz imperiosamente marcante irresistivelmente penetrante

Do ensejo dos olhos à satisfação do teu sorriso reconhecido e admirado inventado e reinventado

A ânsia e o cio a relevância e o brio basta tua presença para se e me admirar basta nossa presença para satisfazer

Somos então a resultante da livre escolha fazendo o inapropriado no momento mais apropriado

Selando selos colando combinações intercambiando inspirações divinas Obrigado por ser quem és

E assim mesmo por seus defeitos serem por min considerados como qualidades e sua qualidades como pecados

A música prossegue como num feitiço em que não basta saber é necessário perceber induz e conduz drusas de luz

De cinco à sete alguns números de presente encanto flashbacks insights e a beleza perfeita da tua natureza interna

Um misto de tambor e harmonia um pacto de línguas que resolvem temores e estômagos que inserem tambores

A audácia de transitar nesta dança e perceber a lembrança principal a meta e o mito leva o sorriso lavra a alma

Intenso profético da travessia ao travesso à beça seu cabeça a cabaça na cachaça cachimbo à caixa o cacho da mecha

 

 

173 – A semvergonhice

Atos e resultantes dialéticas subsequentes e aprofundamentos em distintais linguagens

Tais como distintos idiomas distintas estruturas linguísticas

Possibilidade de arriscar aquele passo adicional que te faz um maior conhecedor

Tati bi Tati o elo a conjuntura o pecado indômito a audácia inesperada a truta o circo o cerco o cisco

O incômodo necessário a cena prescrita e o ato inequívoco as doses necessárias o ato arriscado

A solução inesperada trate me trate tudo seu não no céu a indução o macarrão e a lasanha

Se sem vergonha a coisa sai entra e vai com a gambiarra o estilo o estalo a estrada o resvalo

Respeita minha sem vergonha raspe ríspido cospe estralo gargalha respaldo alonga e entenda

Se sem vergonha a coisa entra e sai o estandarte da tua opinião no improviso da minha solução

Salpique mais molho e salte solte mais tempero sintile olhe mire na luneta estelar pro brabo

Intrépido intérprete do brabo que o alegre simula sanciona inventa vive e vai vem entra e sai

Gambiarra no som pois o som da tua alma clama o improviso do teu corpo num instinto carnal e pecaminoso

As dez melhores os três mais a grande obra a produção da tua vida e a tua vida em produção

Esse é o som incorporado no zênite do momento único na objetivação de atingir o improviso

A brincadeira aqui é coisa séria por isto inverter pode ser desavessar e desinverter avessar

De que lado você vai querer estar? Política incauta de atores palhaços salte e solte tudo nesse caldeirão

Borbulhe teus desejos nas façanhas mais pretendidas volte grato espalhe mato mete mito arte

Num coito vertiginoso num oito pretencioso no olho teu baralho indução do diretor na moita mete mito

Os consortes do momento propício os milagres dos atos sistematicamente ritualísticos rateie permeie e opine

A parada sinistra de uma esquerda enredada de uma palavra sinuosamente esclarecedora: a tua coragem o teu andar

Dançar conforme a música e compor conforme os desejos desconhecidos numa música akáshica egrégora

O grego na trama a grinalda o espelho na manha a virada emprego brama geme e se assanha sorte teu breu

Num sortilégio auspicioso de um momento glorioso a coisa não para por aí dos ases as pazes do reduto a risada

Talvez proibida uma liberalidade às escondidas o riso furtivo o brilho na arte  a meta o mito te mete na moita

Morô? Na maré a mira os mouros tua maravilha pula muro a mula a mala milho brinda brama e brama linda sina

Se sem vergonha a coisa entra e sai o estandarte da tua opinião no improviso da sua solução

 

 

 

 

174 – O sabor do propósito

Na equação dos trejeitos a soma hilária dos desejos escondidos no sabor de tudo que esta à mesa

O alimento do desejo pois é o desejo quem alimenta a força da vontade pois é a vontade que impulsiona

Não o ato em si mas sim a maneira como ele é feito o modo e seu preparo para o suposto deleite

Encante-se então com a fonte dos desejos: o lugar onde todos os desejos são criados

O prazer o prometer é pra ter o promover obter e ver sorver  o local e promover a vogal entreter o sorvo

Sirva-se então

 

 

 

 

 

175 - O “Touché” do ventríloco!

 

O som e a astúcia o som da astúcia num mundo imundo da riqueza interna de cada um

Do que pensa do que sabe do que aprendeu e do que aprenderá

Que os grandes mestres possam nos ensinar grandes lições

Não limita a língua mas também não morde a língua

Proficiente em cinco línguas e cinco culturas faça suas inter-conexões

Pra recipiente no recife da ciência ali onde o método pode ser articulado e as pessoas falatórias com retóricas

Práticas eficientes e objetivadas: a barriga que fala e a boca que dissimula

Uma tradução possível apenas aos que já conhecem a arte dos símbolos

Uma leitura bastante prática e eficaz

O boneco torna-se então vivo por si mesmo e é ele quem fala ao ventriloco e não o ventriloco por ele

Ventos perpassam a consciência enquanto a purificação desbrava a conquista de um novo terreno

O prelúdio de uma realidade obstinada o compasso de lábios e palavras de um olhar vítrico

O passo a passo de um portão aberto de muros com vidro vasto vista e pegue o visto aviso-te

O crivo e o mérito o sussuro vitrico olhar doca boca loga seiva o sapo selo o divergente o senhor de sua própria razão

Uma voz que diz ao coração e outra à mente uma convergência de valores supra humanos na barriga

A barra o barro sem por detrás do “lero” o que se ler em dias que se deve ler e a permuta irrevogável

Nas  cartas e no ritual uma perversão cômica de um assunto de seriedade com resultados benéficos

Aproveita o máximo este show pois se achava que todos fossem iguais pode ter se equivocado

Quantos destinos quantas ideias quantos trilhos e trilhas e quanto você canta eu no canto nóia possível?

É conseguir e usufruir  dia gnose e estique exprima espreite não se sujeite o sujeito o predicato a digestão das palavras o arroto do manancial reverberando como um eco gigante em sua própria consciência faça todos os cálculos

Qual é seu método mesmo? Os tambores ressoam e a essência dos extratos estão todas dispostas na mesa

Em formato circular não usamos carimbo ou rótulos a experiência virá conforme ela mesmo quiser vir

Nossa interpretação pode diminuir na medida em que nos aproximamos da essência real do conteúdo em si

Nossa interpretação poderá aumentar na medida em que fazemos a alquimia entre a experiência em si e os desejos mais escondidos em nossos corações, prossiga firme e forte pois o caminho esta porvir devir

À propósito o propósito te apresento sem presunção a distinção de uma tendência sua desconhecida a você mesmo

Caso queira saber mais à este respeito agora dois círculos seu espelho ao revès e o que se vê de dentro do espelho pra fora

A canção prossegue e o quanto você chegou até onde chegará abra mais uma das caixas topa experimentar topou?

Tapou a trepadeira que escorre-se de uma das árvores as tentativas consecutivas de suas tentações

Seja sim um adepto verdadeiro as barras o berro as brechas o grilo do grego a nóia da sigla na dobra do sonho

Sai e entra dica drena dentro vidro a sigla no livro senha na lavra brilha livra dengo mira a ilha o trilo acerta e vira

Puxa sereno a práxis do terreno vasculha uma bruxa embrulha toma teu tema trama teu lema brinca no teu drama

Prenuncia tua história laços no terraço a raça de um rubi e o rabo do bixo aí ao raiar do teu próprio mundo

O radical de um número numa manobra no Banks de uma saída à francesa na “faixa” o vip da marcha na brecha da mecha

Um desempenho harmonioso de um equilíbrio onde do circo o circulo da tua experiência vital: segue em frente

Frascos pros fortes fissuras e trejeitos irreconhecíveis o idioma não foi esquecido: foi banido

Lembrou?  A coerção dos que vedam versus o mistério daqueles que brumas da tua alma: Touché

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