166 – A gambiarra
Atende que esta
ligação é pra você:
Pronto em suma o
sumo do sorvo
Sempre atento ao
método
Sempre atendo ao
décimo
Pretende pretendo
agarra agarro
Coliga siga a sede
e silva sangue a Vanda e desbande
Em punho ruste a
luva e o ponto
O sumo a Lívia
lista lilás aliás
A jornada chama
xama xamã
O caminho estreita
pegada pega pagã
Nômade mande seita
alarga divã
A lição bem dada
alcachofra não sofra
Bolhas e balas
atravessa e se livra lavra
Grata Lívia saliva
extrato maça traga
Uma tragada e outra
baforada dengo vingo
Sangue lambe
prancha salsa traga merengue
Seu e meu sua e seu
nosso sua hora o porta a pata
Coliga intriga torçe
trace trinque monte manta mente
Um monte em cima
pra cima de cima no antro do breu
É seu sou seu é
minha és tua encima junta e jante
Vale o vale valha
ao que pretendeu o fez e o faro
A farta e o trago
gralha atrela sela belo surto joven meta
Indução tradução
previsão entonação bem claro e alto bom som
Raspe ríspido o
rápido do preparo a prioridade do grato
Teus favores
e minhas cumplicidades regras libras livre salto
Síntila teu
brilho brilha o teu eu porque você é e sendo participa
Parte que
cipra do cipestre o pinho que da seiva é imã agora!
167 – A dobra
Tem certeza
disso? Na toca a obra troba sua dobra pago do bago torçe te exprime force brilhe e rime
Bravo um
trago lenha malha saia justa calça curta praga da prega entrega trambolho seu
olho
Um molho
três chaves três livros desmarca precalção o alçapão a intenção o sopro e o
suspiro
Teus
desígnios transdutor na mira o amplificador Rock agrava a greve revolta
progresso observa
À parte
disso um téti à téti, na mira o som teus tímpanos amídala senzala a sua sala
sempre ou nunca
Vermelho
intuído por relapços laços percalços seus calços sinuca sapato senta
sententrional experimenta observa
Constelação
abstenção apreenção opressão transcendência daquilo que se acha e se acha
encontra vai e vai
Observa
intenciona apreende aprende reluta troba sua dobra satisfaz sementeia saceia
saboreia aproveita
Ambiciona
astuto e brilha pupila fugaz sagaz aspargos evita passo em falso fala samambaia
e escuta sua nuca
Saveiro
severo sincero aquilo que cobre a capa a bebida o enxofre teu pequeno vendavau
e teu grande coração
Cartas dentre os
dedos e dedos dentre a face se sente abrace se medos entre e abre ao que deseja
ao que sabe
Brave breve grite
digue trave desembrulha o trilho e a tralha embaralha amassa desenrole e role
seu role lê
Vê? Vai vem? Trai?
Se esvai? Aplaca tua fome... se destrava tuas mentiras e ânseia teu sonho
prossegue teu desejo
Caminho amplo e
longo jornada larga e prazerosa condição questionadora e aprofunda na meta e no
mito na mata
E na sede atua sede
é teu templo tua voz é teu silêncio anda mais e vê os Andes por mais que vêm e
vai
Aciona ambiciona
avitra convida pratica previne preside seu pretexto tua fé aquilo que só se vê
Teu próprio
horizonte a reunião o vilão o diálogo de mais que sublime vêm e vai pratica
Pronuncia silencia
cala a escada e grita instiga a roda o sopro suspira a pira você pira a
entrelinha
As segundas
terceiras e quartas intenções aos borbotões a matraca não para a grelha grilado
como grego
Praga do prego
sincero o suporte se você aguenta eu aguento se você for eu vou, faça sua
façanha
Paredes recobertas
de imagens passos recobertos de pegadas vidas recobertas de história mais à
fundo?
Vêm então o xamãn
acorda tranças nos cabelos e brincadeiras de crianças danças a erva maldita
Trâmites
burocráticos práticas axiomáticas e jargões transgressivos teu próprio
instinto: O presente
Então estar
presente sente releia saboreia bata cinco baratas não é barato uma condecoração
Respeito por
si mesmo preceito curioso e curiosidade bonachona forte enlevo da alma o Mestre
ateste
Prefixo
prolixo palavra bravata paz interior e o pacificador de todas as coisas pessoas
e mundos
Aquele que
te instiga até puxar os cabelos e roer as unhas aquele que sabe o do medo e da
coragem
Verdades
sobre os lixos humanos superficialidades e mediocridades dsas bandas de lá nem
conhecem isso
O xamãn se
levanta, os olhos supervisionam e mente vasculha cada perímetro a vida
transpõem cada perigo
Provê então
vê, faz de teu espírito teu encanto e de sua beleza teu convite, o que cada um
carrega?!?
Os dez
livros na mesa os três marcadores tuas dores teus desígnios tuas pedras teu
coração e as cartas
As cartas em
naipes valendo muito a ser na hora certa baixada a mutreta a ginga e a luz
interior
O que é
lícito e o que é proibido, o que é invertido e o que é concedido tua concessão
tua influente missão
Marca à
tinta preta e se desenterra abre o pote se enterra joga a mensagem o X da
questão a sina de até então
Um mundo
jamais experimentado um experimento induzido a sua obra troba sua dobra pago do
bago
trago
trejeito desembrulha o que espero espera o que desembrulho tocou de rebote o
gol é mais forte
Prolixo
refil refixo trigo treta no cio no paviu no pavão eles realmente vão, pulou
chegou contextualizou
Prodigalizou
legalizou na sombra ou na luz na moita ou na cruz superou sapecou saciou
amarrou Viche!
Vai e vêm sobe e
desce Leu? Luou? Espiritou? Amplificou? É este o som que soa e que sua o teu
suor
Maus que vêm pra
bem e maus que sinicamente insistem, um sarcasmo desviado destrinchado
Esmiuça mais
híspido do teu íntimo prático do teu suspiro e doce quanto veneno vai veno
Quer mais? Solapar
as barreiras de nossas limitações e espalhar a força de nossas convicções
Potencializar a
certeza de nossas almas e marcar a tinta assinada com sangue e suor teu choro
teu sorriso
Malhas que protejem
e tralhas que religam aplausos sedentos de carne fresca e pulos irritados com a
informação
A verdade que
incomoda e a mentira que alivia as palmadas e as taradas alivia alista nome e número
Não mero
acaso não nego seu abraço volte veja se veja se esteja sature segure se derreta
de prazer
Mito leve
livro leque listo lente ante aquele que sempre esta na poltrona segura essa e
se esse sonha
Intenciona
marca preta presta pressa na mata a lei é essa faz o trejeito o feito o eleito
a brecha no breu
Briga se
intriga prioriza à rista irrita previna sanciona intenciona ambiciona vale um
figo e uma maça
Na mira a
meta no mito a mata nascido bravata esquivo brio na lata prata o negócio teu e
contrata
Pronto
apronta pula travessa transverso sexo se esta aquela uma légua tua trégua
sentinela
Seneca é vou
nessa sinuca latão no Platão ouro prata ou bronze pira na pira para na tara
trata desperta
Epicuro cura
grava em letras garrafais abre a garrafa grifa as principais sopra a fumaça
pelas suas diferenciais
Quanto vale?
Quanto quer? Pra quê? Pra quem? Se pode
vence se sonha quer menta e hortelã
A tradição e
a tradução o saber e o sentir o perceber e o se entender vale a deixa pra pegar
rebote
A mesa é
bilhar pra brilhar teu brinco é reluz fonte de faísca inspira na curva a dobra
teu vento me encontra
Tenho e
suponho sustento e percevejo o bicho a trinca uma trincheira suponho ali mesmo
ambiciona
Arrevoada
dos bichos a percepção indução hipnotiza pupila e dilata a alma de cimento e
tijolo
Tua
permissividade tua tração a atração que cada encanto a noite e tua constelação:
Quem é você?
Olha só!
Vamo? Transpõe transborda o nexo do teu
futuro enfatiza a feita da tua posição pratica
Medita
pressente presente pretende só ligar?! E aí? O som que aturdiu teu conceito o
que foi aceito
O sextante o
preceito compactuando com as poderosas forças do Universo, pode contar...
Uma ambição
fortuita que descarrega links à um destino já há muito marcado estipulado
A jornada é
longa e o trabalho é rústico, a tecnologia é avançada e o ritual é primitivo
O Xamãn
aciona seu Maracás então tudo começa, a justaposição de astros e simbolismos: a
verdade
Venha
convicto vítreo olhar vinho seu mar insurge terra insólita terreno zuniu
sabores os senhores
Compõe seduz
abre e entra instiga e aproveita drama sua dama sua senha semblante os Maracás
168 – O dobro
Desejos
jojoba jenjibre abússola e a seta senta prevê e conta paga o pato e usa a pata
peita seu colo
Sem tolo a
seta o cetro e a bula doce de bala citra traga sinuoso desejos jojoba gengibre
drible
Salto céu tá
terra numa fração de segundo cintilante resvala sinuoso intriga traga sua
trégua
No trevo
trepa na tripa o som na cumbuca mica paga o mico sobe a tecla trilha no breu
braço sádico
Salta
hipérbole hipófise se fizer arte é arteiro se fizer parte é aliado alado
atrelado avistado arrepiado
Bata breve
cuspe à miúde instruí útil rude ri de? O ar é supremo a liga é rarefeita e o
efeito estupendo
Peita a pá
pisa má sistematiza e automatiza num turbilhão de brilho na sombra do brejo
atrela o nexo
Salvia
divina salva a cretina condicionei o descondicionado e descondicionei o
condicionado
Qual sua
condição? Cala teu perrenque que a mentira é grossa, come a torta porque o
torto gosta
Entorta a sorte
e sorteia a zica Sanciona um sopapo e seleciona seu papo, papo pra grilo é bixo
pra taco
Varrido
voado estorvado o macaco contado, O bambolê e o bambu a larica e a emboscada
babada
Poltrona
preta capa preta e pé descalso rapelando no lucro ripando riviera na taberna
tríplice meta
O que a
multidão lê e vê e a perplexidade de outrem para aqueles que daqueles que não
se entregaram
Rapelando
representando o centinela está tão atento quanto aquele que faz a Honda vê
agora?
Lagrima
proibida crepita tramite sua libido na subida conta e esquenta tanto faísca
acha?
Setas A
madeira o visco nem me belisca obelisco é brasa moro onde mora morena?
O lamaçal tá
cheio e o melaço pode ser o xarope chapado da chapada, o diamante é o lapidado
A pedra
preta o sexo migalha bagulho válido até no paraíso As intenções não interessam
mas sim o ato em si!
Fala Charles
freta o trampo sem fila teta tanta tudo olá e olá o lastro e a vela sim Mestre
salta saci senhor
Imita
marmita certifica salpica mistura e mantenha mente e beba O bambu bamba do
samba lelê néh!?
As baladas
da bala as balas o brejo risca raspa rela grava para quanto for preciso para
quanto for bom
169 - O embrulho e o embrolho
Abre usa e
saceia ouve percebe cadeia a sequencia de fatos e feitos das ogivas e trégua
intriga
O rolo é seu
a barganha é vantajosa mutuamente boas intenções infernais e percepções
celestiais
Pratica mais
percevejo pra que veio? Visões de uma distonia apocalíptica e um paraíso puro
Ponto de
intersecção silêncio sem restrição o luxo e o lixão um xaxado forró e o achado
Não é
roubado o rabo da sorte é o consorte da captura sem trégua jogo justo senhor
O álibi da
trama e a permuta no drama olha só a situação: Amigos então? Unidos nosso
brasão
Soleia este
solo de guitarra saceia esta figura figurão pois teu papo é pipa teu
preceito é tua culpa
Calcula a
proporção da trama e a singular situação da produção algo natural e bastante
dinâmico
Algo tramado
e num só tempo tramado e temperado situado em algum lugar do mapa
A festa ta
rolando agora no entanto a bebida é desconhecida e a metanóia é o resultado
Tão
eficiente quanto eficaz origem de uma sorte de inveja intriga ou fofoca
Transite
entre o proibido evite o medíocre pratique o valioso e faça o certo... O seu
certo!
Trata bem o
trato traga bem o truta seu mano a sua mão na peça prega outra peça pode fazer
o pedido!
O que
pretende com isto? Qual é a sua intenção? Você leu a bula fumaça no bule
cachimbo rindo?
Zarolho
listrado os selos as velas e mais uma jogada. O assentamento e seus sentimentos...
A resposta
errada no momento certo e a resposta certa no momento errado...
Se quer
corrigir trate de entortar o bule, se quer curtir trate de ler a bula
Bela
constelação baita coração a turba e o didgeridoo assim algo como hip-hop pra
político
Santa hipocrisia
sincera subversão se sanção faz a sanção se maluco aborígene didgeridoo o
mímico
Mamique
maluco melaço mais jogo xarope sem belisco pra treta na seta a brisa é sínica
soletra?
Saluto Satut
tutatis tatudo tenta mais um pois a tentação é tanta que eu não resisto
Hipnotizado
pela vontade e tomado do que tomando efeitos tarado tratado na mímica político?
Muito
pessoal muito particular muito centrado em você mesmo, sinta-se por vezes só!
Sei disso
sei que sabe e sabe que sei então a receita do bolo é essa tá tudo na mão!
Muito mau
Vida o leme
do barco zarolho tesouro perverso travesso guloso bagulho sinuoso vai!
Mais uma
jogada? Conjunto de jogadas rápidas e previstas com antecedência...
Por outro
lado essa moeda é imperdoável... Jogo é jogo! Salta a onda surfa a banda da
bunda bem
Dançando sob
o calor do didgeriddo o som ecoa e ressoa na alma instigando inspirando
incitando
A jogada
vertiginosa, aquela que ocasionou um anseio e um desejo remendos aquela que era
inesperada
Vitórias
inesperadas são as mais prazeirosas, seja um rei justo e sábio
E nos
momentos de expansão seja tão ousado quanto precavido
É bastante
plausível e deveras intrigante crer que provável que o bobo da corte não seja
bobo
Pois este é
o único que não aceita cortes em seu conteúdo pouco cortez
O prefixo e
a bravata as antenas da barata fótons e feitos em neurônios despistando
mandigueiro
Sente na
alma asas pras gárgulas o jogo funciona assim: o antes e o depois: os atos e os
efeitos
Justamente
aquilo do que isto é feito: uma química e um conteúdo, é isso mano a manta e o
trono seu capa
Rainha é sua
vez: peças móveis quadrantes fixos jogo justo justapõe? Pra ela pode tudo!
A torre têm
a vista do que rola na balada intuído por previsões: Tão estranho quanto
esquisito mas muito saborosa...
Sagaz ação
abismados silenciam e acionados reverenciam: este é teu cheque com fundos e
correções!
Sábio
investimento em uma virada espantosa transação aceita permuta justa continue
atuando atrevida!
A
semvergonhice continua mas agora num nível profissional quandos seus olhos
brilham mais sede
Desembrulha
o embrolho ao qual você alude Um álbum uma intenção um livro e uma correção
Faça da
melhor maneira traga a melhor intenção aceita tua natureza pessoal: Quem você
é!
É coisa boa!
Coisa quente! No tango ou na salsa a dança é no fogo que a face da peça prega
peça
Viu essa
jogada? Viu eu vou!
170 – Senha assanha
como soa sua...
Nota preta tarja preta sarja colada haja situada então aja
atrelada Vale e vele fala e sele sinta esse assunto
Resvala na sala é palavra da Deusa prossiga reinstala pressa
pra isso atrela estrela junte o que sente e sinta
Salta suba sopra na sua orelha a dica de que cura tanto crua
curse o alimento da experiência
Sele os elementos da tua consciência salta a orelha e cheire
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