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JOGADA DE MESTRE É AGORA!!!

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Wednesday, May 15, 2024

de 176 à 180

 

176 – A seqüela!

A tacha e o tacho o tufo e a tocha trufa troco provê trono dos céus de escarlate canta desvenda a tranca

Do mito ao mito destrincha o enigma que a vida em que ao observá-la se mova nos melhores ângulos

Bate no sino tua sina a senha teu pino a bruma véu bixo vai uma vem três bate no sino tua sina aceita sua

Uma regra pra um desprendimento sem desprendimentos para uma regra mas a senha sua se aceita senha  sina beija

Meta mito trufa tato tenha tudo nessa tendo todo desta vendo um que se levanta concentre-se e vá

O mundo em tuas mãos O mapa A mina A bússola

O mapa da tua música pessoal em conssonância com a revolução do mundo

A consonância dos consortes sugestão a recepção a obrigação indaga álibis adaga sabe como soa o mundo quando você está assim

Amo quando você está assim pois em meia hora numa esquina vejo tudo que você quer

Em meia esquina numa hora você vê tudo de como estou e parte do que sou aquela parte que quero revelar

Da revelação a história oculta dos conquistados e a bandeira audível dos conquistadores uma decisão uma obrigação

Velo por você meu amigo para que quando sentarmos na mesa o redondo do teu sonho se aplique às vertentes e diagnósticos de nossos destinos, que a dança na roda do mundo antigo reverbere em nossas almas marcantes palavra daquele que deseja o bem atravessando o mal e que cria estrategemas abrindo feições políticas com férteis ideias

O movimento é direto e as controvérsias são um miswto de ironia invejosa com a critica de si mesmo

O que se vê num espelho nem sempre é você mesmo se o espelho te olhar de viés ou mesmo se adiantar em reagir

Às tuas sugestões

Amo quando você fala assim pois me adianto em alguns quadros do que eles esqueceram de dizer

Já que atravessamos já sabendo sem saber mas fazendo pra valer para que as coisas proibidas sejam mais aptas

Bem vindo ao ritual a saga é sua a seta é tua a meta e teu tema trama tamo tanto encanto sebo nas canela sabe?

Indaga na adega acerta o septo da seta leva tua travessa atravessa aceita antecipa prontifica vislumbra a adega indaga

Cria um crica crê? É plausível? Previsível irrevogável O eleito você não se sujeita o cash é trash a lavagem antecipa

Bem crica o diagnóstico do teu caminho pela troca boa permuta a pernoite o sabor do selo no trato selado rápido

Respeito o eleito rastreio teu trejeito o soslaio é um trambique a pegada é mato no chá do sabor de selo e soletro

Repuxa o tema de tuas maiores convicções mas me fala tudo isso sem falar e ouve quando você falar seja esperto

Bastante perto na mesa redonda combina codifica reflita faça bom proveito das facões as feições do feitiço o tempero

Tempo tanto de si num entanto pra ti

A tacha e o tacho o tufo e a tocha trufa troco provê trono dos céus de escarlate canta desvenda a tranca

Do mito ao mito destrincha o enigma que a vida em que ao observá-la se mova nos melhores ângulos

Bate no sino tua sina a senha teu pino a bruma véu bixo vai uma vem três bate no sino tua sina aceita sua

Uma regra pra um desprendimento sem desprendimentos para uma regra mas a senha sua se aceita senha  sina beija

Meta mito trufa tato tenha tudo nessa tendo todo desta vendo um que se levanta concentre-se e vá

O mundo em tuas mãos O mapa A mina A bússola

 

 

 

 

 

 

 

 

177 – Experimente vá em frente!

 

O tom e a voz a consonância e a razão tua obstinação teu sopro a vazão da tua alma o memorando e o sinistro

Blasfêmias jogadas à luz da razão indagações que surgem no antro de teu espírito

A sombra dos trilhos do submundo um lugar aos quais poucos dos que entram se prepararam pra entrar

E muitos dos que saem se preparam pra voltar O âmago dos guardiões da porta do trilho: passar bem!

Sobe tudo com a fumaça do cachimbo e é aí que vêm a visão que dá vazão à porta do trilho o brilhante estalar da razão

Se sabe sobe pra dentro se entra brota como se rir das blasfêmias fosse resolver mas sim entender a origem da inveja

Se quer ver veja se não sonhe se sonha acredite!

A invasão da simbiose a intenção da cibernética a realização da sinestesia o segredo do mundo dos sonhos

A semelhança da imersão o silêncio da intenção e a intenção do silêncio um incentivo aos que mais querem

Seus desejos entrilhados e seus estilhaços reciclados as vidraças reforçadas de um mundo que não se corrompeu

O mundo dos antigos: o que você não foi capaz de fazer pelo seu condicionamento...

O que você deve fazer por seu descondicionamento: esta é a condição a comissão e a condução

Não relegue o resto contexte priorize dissemine destrinche e ambicione o teu mundo é a tua conquista

Inspire e por ora ou outra não hesite em tirar da pira o que de mais proveito for

Beneficios e vantagens serão tantos quantos serão os requisitos para fazer a digestão e as habilidades para concluir a absorção.

Se for preto no branco faça sim o jogo dos opostos como quem gosta de jogar dominó invertido só pelo prazer de pretender e se empertigar com o óbvio colocando tudo numa solução não óbvia pois o caso aqui não é resolver o quebra cabeças, mas sim perguntar-se à respeito do ponto estrutural do quebra cabeças...

Há alguns que trabalham com adjetivos outros trabalham com estrutura e função... não tema fazer os dois respectivamente só assim o mundo passa a ser seu.

Sinta-se envolvido participe o diagnóstico é tarja preta

A maior competição é pessoal mas insistem em fatores comparativos

Quer saber até onde vai? Em qual dos fatores? Bioquímicos ou Dialéticos? Já pensou em utilizar os dois “a La vez”?

O que mais? A mistura fervilha em frações logarítmicas entre as mãos os frascos cheios

Cheios de um líquido que está acima do bem e do mal, intenções provações, indagações e atenções

Trâmites burocráticos com respostas de praxe e um conteúdo cheio de chavões pré determinados

Misturados à uma sorte de bruxaria obstinada e inesperada as intenções ocultas por trás dos jargões

Dissimulação mais perfeita que a própria simulação: o sapeca levado da breca! O assovio do bambu!

Salpica sangue se embrenha na mata se esconde no antro de tuas próprias entranhas e de lá tira a verdade

Varre tudo mas varre pra dentro procura então de tudo a pedra mais preciosa jamais vista

Uma pedra que rege tua mente num poder sem limites e que faz de teus sonhos tua realidade

Teus trejeitos e teus preceitos o tesouro que muitas vezes já havia sido relegado e ignorado: faz este resgate

Assume então a nova condição de realizador e administrador de uma técnica que desconhecia até então

Vivencie a experiência em sua beleza mais plena abstendo-se à todos os detalhes os mais paradisiacos aos infernais

Não para nunca e respeita o que esta vindo pois pode ser algo tão inusitado quanto de grande valia

Você é o hóspede sente-se sinta-se a simbiose é o caminho mútuo do auto-aperfeiçoamento

 

 

 

 

 

178 – Enganando mandigueiro

Tranca na trinca da brecha no breu protege destreza pratica natureza cachimbo da trinca na tranca chavão

Brinca na roda a finca da brecha desvia sílica salpica na alma transpassa no teu ressalta blefa chavão tua sina

Livra e leva lavra o sumo na essência a trama do trato a treta da trata livra teu tempo ressoa tua alma ginga

Cumbuca cachimbo no fogo do breu ressoa flâmula tremula na flama lontra do litro é cana de caldo e caldo da cana

Sai do caldo é sua moça na treta insufla e some na mata treina da tranca três trevos o sangue que livra lontra

Onde quer que esteja, o que quer que esteja, pra que quer que esteja, em que quer que esteja, por que quer que esteja

No qual ser que seja, na junção que faz que esteja, assim não que sim. No dever quer vagas do teu transdutor em que esteja

O código é forte e a alma é a que roga até que eles escutem e você seja mais ainda de você então roga artista teu tempo

Livre e livra ensina acima abaixo e dentro da mata lá onde a sombra na espera do tempo: o teu tempo a tua ginga cumbuca

Onde quer que esteja, o que quer que esteja, pra que quer que esteja, em que quer que esteja, por que quer que esteja

No qual ser que seja, na junção que faz que esteja, assim não que sim tambor, tai tua sina logo trago tranca na trinca

Brecha no quer onde quer que seja é aqui que os ancestrais te chamam e que acende a chama daqueles que precederam

O que chama é o anseio o que cria é a vontade o que aciona é o cheiro o que interpreta é a mente mas quem sabe é a alma

Quem fala é O bruxo o começo é o que causa a sensação de prazer e ansiedade num tom de respeito ancestral

Batem tambores  o método aqui é a arte em sua essência mais pura o desvio que não se vê e a palavra que não quer dizer

O sentido que se fez sentir e a direção que agiu pelo sentido que a palavra quis dizer não pela boca mas pela ginga

Pra isso a ginga é ancestral e o ato do coagido que não coage mas que desvia da intenção criando a simulação

Saia curta da menina o arrasta pé da zabumba no tambor se é berimbau sai de primeira pra lama no atolo

O espelho a esteira na intenção sem demonstração e a demostração com intenção se piranha dente lance

Na zica do teu o meu teu lance minha resposta o que se faz com os olhos não se faz com o corpo

O que se faz com a boca não se faz com o pé se cai o galho pega a folha e se cai a folha pega o galho

Na saidera é que esta a entrada e é na entrada que esta a saideira este é seu convite no aperto o prazer brinca na tranca

Chave de chavão sem parte pra jargão pra brinca da tralha se espalha pra palha na magia do breve qué grande

Não desdeixa detalhe singular arte reconhecível apenas pelo canto dos olhos sai da sinuca a jinga jangada jogada

Onde quer que esteja, o que quer que esteja, pra que quer que esteja, em que quer que esteja, por que quer que esteja

No qual ser que seja, na junção que faz que esteja, assim não que sim, quero sim a fumaça que sobe da boca desboca

É quando estou à toa que menos toa tô, atento  sem deslize

 

 

179 – A surpresa

Saúdo-os pretender para conquistar

Saúdo-os estrategema no grau

Régua leva troço teu prelúdio da certeza

O lema da língua o trevo da légua

Saceia do que diz saca o que serve moro

Gesticula testa truta trata verte dessa

Indaga adaga veste verte a práxis vítreo

Fundamentos de velar aplica e aplaca

Sede implacável a construção neural

Netuno nativo origem destino nem fala

Sirva-se o conluio da tua obra a trama do teu desejo

Saltos excepcionais de um som intercessor

Sapeca pipoca aceita marmota breve bravo

Da raiz esfuziante os efeitos num mundo vê?

Vá vêm redondo da abobora o papo é bom

Da abóboda o Universo é vasto e gigante

Tal como no teu interior: a grande obra

Sem mico se der bode quebra o galho

Achará então a emenda do trato

Sem farçante pra tratante tentando tarântula

Ter tanto trisca a seta da faísca o ranço é antigo

Manda ver falou tá num esquema se der bode sem mico

Na aula os expositores o conhecimento o que não se expõe

Se irrita sem rodeios na roda os decibéis são calculados

Na escala assenta teu processo inventa que eu atesto se liga

Jardím das delícias nos pedidos nas premissas

Chega chegando e sai na francesa faz um “H” e vaza

Janguleio na barata pisa na torre e preza na roda

Tuas presas livre lavra que é ouro puro

A treta do trato dos rato rateia a Filó das tua saia

Na rabeira da tua ideia numa esteira linguado rabudo rápido

Dos segredos as metas do relevo teus mapas só de cochicho

Dona chica de der Chico saca é o bicho da maré a festa

A fresta do espio a brecha do teu rio numa fonte onde a luz reluz

Rastro divino  despeja tua alquimia puxa tudo rabudo rasteja replica

Anda indaga ainda infesta arte farta fita frita rasgos estilísticos

Tralhas uma doce fragância de um restinho de veneno

E um prazer inequívoco do pleno pode pra saber se é você mesmo

E então? É você mesmo? Verte veste à sua vista elege

Me instiga mastiga me intriga brinca da bronca certifica

As drusas do mandraque musas tâmo aí tranco tenda branco tendo

Ambidestria amplificação polivalência tonificação o remelexo da gambiarra

Vai mexendo que acha vai achando que a certeza vêm mexe mais

Invoca das druzas provoca dos Deuses e vêm ambiciona impulsiona

Ações premeditações leituras secretas intenções teus beijos e paixões

Os sonhos de uma mente brilhante em uma simulações de um momento marcante

Sempre é bom um Logo no Logos teu Logotipo que tipo

Trocando figurinha encestando a intenção de uma conotação

Anota na tábua a sola sela balbucia o segredo atrapa a labuta incute o anseio

Despeja que eu protejo nos dados jogam suas informações não deda se dá é dedal

Tudo tá teto delega enverga transpasse língua doce dá teto pra todo brisa Sabrina

Reativa reinvindica eu indico observa saceia o prazer que te conturba

Pega no breu o teu ativo instintivo ando instruído intenção desejo intuição lapso insight

Rasgos estilísticos daquele jeito! Pródigo trago prático troço prego traga

Doçe dance do que transe doce transe com que dose lance pra que tranque

 Arranque o melhor ganhe doce transe mande ranço arranhe ganhe

A tribo do serviço proibido a essência do produto no inverso do rótulo

Teu nódulo inverte a tribo e o serviço breve nódulo corpo inverte rótulo

Ta pegando na parada sem parar prever têm cheiro de pegada

Cheio dever careta de saber a renca que arranca carranca rende dedal não deda

O dedo da ponta pronta pra rota indaga adega a Grega  indica

Pronta pra rota apronta remonta a ponte do dedo que aponta sorriso arranha o céu

Certificado é o sopro a seta da sola é o que aponto da poltrona da ponte pro nascente

 

 

 

180 –  O desbravador de mundos

Senhor dos mundos se atenha à senha se atrela estrela empenha dessa o mito a manta insista bixo canta

Deseja se atenha entenda se empenha se embrenha mantenha drena tamanha o tamanho do teu desejo

Sem manha na noite eterna do lugar secreto a pródigo prático promissor o mistério prossegue

Induza produza seduza pega pelo empenho pano bela seu desenho dança rima seu desejo e sela sonho

Seja assim eterno na noite eterna do lugar eterno um terno te expande no corretor oculto e saia no absoluto

Venha seja assim saia da menina barra do que se atrela belo da naja sela o convite do momento inesperado

Único irresistível inegável sua extravagância incontestável o desejo extraído com sonho sede e prazer

Daquilo que se extrai o extrato no frasco daquilo que se vincula num momento inapropriado desejado

Faça bom usufruto veja por este ângulo que os fatos irrevogáveis falem pelas palavras incontestáveis

Quais as palavras obtuzas falem pelos fatos irrevogáveis e que teu paradigma da bruma na seta da alma

Um breu semi e uma luz obtuza numa fresta da brecha que o livro  seu presente faz transpor

Teu sonho de saber que para o que foi extrai é e do cálculo a equação poética da verdade mítica

Adentre no ambiente pesquise averigue instigue-se induza-se explore a cada dose o sabor e o desejo

A pergunta e a resposta o motivo e o resultado o desenvolvimento de uma equação intrincada: sua vida!

O convite esta um passo além do passo propriamente dito ainda assim e por isso conserva-se mistério

O que viu o que verá o que foi o que será motivos e designações destinos e o espaço inegável

As pupilas na palavra o gosto do beijo e a senha do retrato aquele ao vivo destinado e audacioso

Aqueles que te acompanham e aquilo que em você os acompanha desígnios induza produza seduza

Atrai para si mesmo e desconfia indaga e responde atua e origina se empenha e atrai novamente: um ciclo

Senhor dos mundos se atenha à senha se atrela obtenha empenha dessa o mito a adianta insista nisso

Deseja se mantenha entenda se empenha se embrenha leva acrescenta façanha  o tamanho do teu desejo

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