176 – A seqüela!
A tacha e o
tacho o tufo e a tocha trufa troco provê trono dos céus de escarlate canta
desvenda a tranca
Do mito ao
mito destrincha o enigma que a vida em que ao observá-la se mova nos melhores
ângulos
Bate no sino
tua sina a senha teu pino a bruma véu bixo vai uma vem três bate no sino tua
sina aceita sua
Uma regra
pra um desprendimento sem desprendimentos para uma regra mas a senha sua se
aceita senha sina beija
Meta mito
trufa tato tenha tudo nessa tendo todo desta vendo um que se levanta
concentre-se e vá
O mundo em
tuas mãos O mapa A mina A bússola
O mapa da
tua música pessoal em conssonância com a revolução do mundo
A
consonância dos consortes sugestão a recepção a obrigação indaga álibis adaga
sabe como soa o mundo quando você está assim
Amo quando
você está assim pois em meia hora numa esquina vejo tudo que você quer
Em meia
esquina numa hora você vê tudo de como estou e parte do que sou aquela parte
que quero revelar
Da revelação
a história oculta dos conquistados e a bandeira audível dos conquistadores uma
decisão uma obrigação
Velo por
você meu amigo para que quando sentarmos na mesa o redondo do teu sonho se
aplique às vertentes e diagnósticos de nossos destinos, que a dança na roda do
mundo antigo reverbere em nossas almas marcantes palavra daquele que deseja o
bem atravessando o mal e que cria estrategemas abrindo feições políticas com
férteis ideias
O movimento
é direto e as controvérsias são um miswto de ironia invejosa com a critica de
si mesmo
O que se vê
num espelho nem sempre é você mesmo se o espelho te olhar de viés ou mesmo se
adiantar em reagir
Às tuas
sugestões
Amo quando
você fala assim pois me adianto em alguns quadros do que eles esqueceram de
dizer
Já que
atravessamos já sabendo sem saber mas fazendo pra valer para que as coisas
proibidas sejam mais aptas
Bem vindo ao
ritual a saga é sua a seta é tua a meta e teu tema trama tamo tanto encanto
sebo nas canela sabe?
Indaga na
adega acerta o septo da seta leva tua travessa atravessa aceita antecipa
prontifica vislumbra a adega indaga
Cria um
crica crê? É plausível? Previsível irrevogável O eleito você não se sujeita o
cash é trash a lavagem antecipa
Bem crica o
diagnóstico do teu caminho pela troca boa permuta a pernoite o sabor do selo no
trato selado rápido
Respeito o
eleito rastreio teu trejeito o soslaio é um trambique a pegada é mato no chá do
sabor de selo e soletro
Repuxa o
tema de tuas maiores convicções mas me fala tudo isso sem falar e ouve quando
você falar seja esperto
Bastante
perto na mesa redonda combina codifica reflita faça bom proveito das facões as
feições do feitiço o tempero
Tempo tanto
de si num entanto pra ti
A tacha e o
tacho o tufo e a tocha trufa troco provê trono dos céus de escarlate canta
desvenda a tranca
Do mito ao
mito destrincha o enigma que a vida em que ao observá-la se mova nos melhores
ângulos
Bate no sino
tua sina a senha teu pino a bruma véu bixo vai uma vem três bate no sino tua
sina aceita sua
Uma regra
pra um desprendimento sem desprendimentos para uma regra mas a senha sua se
aceita senha sina beija
Meta mito
trufa tato tenha tudo nessa tendo todo desta vendo um que se levanta
concentre-se e vá
O mundo em
tuas mãos O mapa A mina A bússola
177 – Experimente vá
em frente!
O tom e a
voz a consonância e a razão tua obstinação teu sopro a vazão da tua alma o
memorando e o sinistro
Blasfêmias
jogadas à luz da razão indagações que surgem no antro de teu espírito
A sombra dos
trilhos do submundo um lugar aos quais poucos dos que entram se prepararam pra
entrar
E muitos dos
que saem se preparam pra voltar O âmago dos guardiões da porta do trilho:
passar bem!
Sobe tudo com
a fumaça do cachimbo e é aí que vêm a visão que dá vazão à porta do trilho o
brilhante estalar da razão
Se sabe sobe
pra dentro se entra brota como se rir das blasfêmias fosse resolver mas sim
entender a origem da inveja
Se quer ver
veja se não sonhe se sonha acredite!
A invasão da
simbiose a intenção da cibernética a realização da sinestesia o segredo do
mundo dos sonhos
A semelhança
da imersão o silêncio da intenção e a intenção do silêncio um incentivo aos que
mais querem
Seus desejos
entrilhados e seus estilhaços reciclados as vidraças reforçadas de um mundo que
não se corrompeu
O mundo dos
antigos: o que você não foi capaz de fazer pelo seu condicionamento...
O que você
deve fazer por seu descondicionamento: esta é a condição a comissão e a condução
Não relegue
o resto contexte priorize dissemine destrinche e ambicione o teu mundo é a tua
conquista
Inspire e
por ora ou outra não hesite em tirar da pira o que de mais proveito for
Beneficios e
vantagens serão tantos quantos serão os requisitos para fazer a digestão e as
habilidades para concluir a absorção.
Se for preto
no branco faça sim o jogo dos opostos como quem gosta de jogar dominó invertido
só pelo prazer de pretender e se empertigar com o óbvio colocando tudo numa
solução não óbvia pois o caso aqui não é resolver o quebra cabeças, mas sim
perguntar-se à respeito do ponto estrutural do quebra cabeças...
Há alguns
que trabalham com adjetivos outros trabalham com estrutura e função... não tema
fazer os dois respectivamente só assim o mundo passa a ser seu.
Sinta-se
envolvido participe o diagnóstico é tarja preta
A maior
competição é pessoal mas insistem em fatores comparativos
Quer saber
até onde vai? Em qual dos fatores? Bioquímicos ou Dialéticos? Já pensou em
utilizar os dois “a La vez”?
O que mais?
A mistura fervilha em frações logarítmicas entre as mãos os frascos cheios
Cheios de um
líquido que está acima do bem e do mal, intenções provações, indagações e
atenções
Trâmites
burocráticos com respostas de praxe e um conteúdo cheio de chavões pré
determinados
Misturados à
uma sorte de bruxaria obstinada e inesperada as intenções ocultas por trás dos
jargões
Dissimulação
mais perfeita que a própria simulação: o sapeca levado da breca! O assovio do
bambu!
Salpica
sangue se embrenha na mata se esconde no antro de tuas próprias entranhas e de
lá tira a verdade
Varre tudo
mas varre pra dentro procura então de tudo a pedra mais preciosa jamais vista
Uma pedra
que rege tua mente num poder sem limites e que faz de teus sonhos tua realidade
Teus
trejeitos e teus preceitos o tesouro que muitas vezes já havia sido relegado e
ignorado: faz este resgate
Assume então
a nova condição de realizador e administrador de uma técnica que desconhecia
até então
Vivencie a
experiência em sua beleza mais plena abstendo-se à todos os detalhes os mais
paradisiacos aos infernais
Não para
nunca e respeita o que esta vindo pois pode ser algo tão inusitado quanto de
grande valia
Você é o
hóspede sente-se sinta-se a simbiose é o caminho mútuo do auto-aperfeiçoamento
178 – Enganando
mandigueiro
Tranca na
trinca da brecha no breu protege destreza pratica natureza cachimbo da trinca
na tranca chavão
Brinca na
roda a finca da brecha desvia sílica salpica na alma transpassa no teu ressalta
blefa chavão tua sina
Livra e leva
lavra o sumo na essência a trama do trato a treta da trata livra teu tempo
ressoa tua alma ginga
Cumbuca
cachimbo no fogo do breu ressoa flâmula tremula na flama lontra do litro é cana
de caldo e caldo da cana
Sai do caldo
é sua moça na treta insufla e some na mata treina da tranca três trevos o
sangue que livra lontra
Onde quer
que esteja, o que quer que esteja, pra que quer que esteja, em que quer que
esteja, por que quer que esteja
No qual ser
que seja, na junção que faz que esteja, assim não que sim. No dever quer vagas
do teu transdutor em que esteja
O código é
forte e a alma é a que roga até que eles escutem e você seja mais ainda de você
então roga artista teu tempo
Livre e
livra ensina acima abaixo e dentro da mata lá onde a sombra na espera do tempo:
o teu tempo a tua ginga cumbuca
Onde quer
que esteja, o que quer que esteja, pra que quer que esteja, em que quer que
esteja, por que quer que esteja
No qual ser
que seja, na junção que faz que esteja, assim não que sim tambor, tai tua sina
logo trago tranca na trinca
Brecha no
quer onde quer que seja é aqui que os ancestrais te chamam e que acende a chama
daqueles que precederam
O que chama
é o anseio o que cria é a vontade o que aciona é o cheiro o que interpreta é a
mente mas quem sabe é a alma
Quem fala é
O bruxo o começo é o que causa a sensação de prazer e ansiedade num tom de
respeito ancestral
Batem tambores o método aqui é a arte em sua essência mais
pura o desvio que não se vê e a palavra que não quer dizer
O sentido que se fez sentir e a direção
que agiu pelo sentido que a palavra quis dizer não pela boca mas pela ginga
Pra isso a ginga é ancestral e o ato
do coagido que não coage mas que desvia da intenção criando a simulação
Saia curta da menina o arrasta pé da
zabumba no tambor se é berimbau sai de primeira pra lama no atolo
O espelho a esteira na intenção sem
demonstração e a demostração com intenção se piranha dente lance
Na zica do teu o meu teu lance minha
resposta o que se faz com os olhos não se faz com o corpo
O que se faz com a boca não se faz
com o pé se cai o galho pega a folha e se cai a folha pega o galho
Na saidera é que esta a entrada e é
na entrada que esta a saideira este é seu convite no aperto o prazer brinca na
tranca
Chave de chavão sem parte pra jargão
pra brinca da tralha se espalha pra palha na magia do breve qué grande
Não desdeixa detalhe singular arte
reconhecível apenas pelo canto dos olhos sai da sinuca a jinga jangada jogada
Onde quer que esteja, o que quer que
esteja, pra que quer que esteja, em que quer que esteja, por que quer que
esteja
No qual ser que seja, na junção que
faz que esteja, assim não que sim, quero sim a fumaça que sobe da boca desboca
É quando estou à toa que menos toa
tô, atento sem deslize
179 – A surpresa
Saúdo-os
pretender para conquistar
Saúdo-os
estrategema no grau
Régua leva
troço teu prelúdio da certeza
O lema da
língua o trevo da légua
Saceia do
que diz saca o que serve moro
Gesticula
testa truta trata verte dessa
Indaga adaga
veste verte a práxis vítreo
Fundamentos
de velar aplica e aplaca
Sede
implacável a construção neural
Netuno
nativo origem destino nem fala
Sirva-se o
conluio da tua obra a trama do teu desejo
Saltos
excepcionais de um som intercessor
Sapeca
pipoca aceita marmota breve bravo
Da raiz
esfuziante os efeitos num mundo vê?
Vá vêm
redondo da abobora o papo é bom
Da abóboda o
Universo é vasto e gigante
Tal como no
teu interior: a grande obra
Sem mico se
der bode quebra o galho
Achará então
a emenda do trato
Sem farçante
pra tratante tentando tarântula
Ter tanto
trisca a seta da faísca o ranço é antigo
Manda ver
falou tá num esquema se der bode sem mico
Na aula os
expositores o conhecimento o que não se expõe
Se irrita
sem rodeios na roda os decibéis são calculados
Na escala
assenta teu processo inventa que eu atesto se liga
Jardím das
delícias nos pedidos nas premissas
Chega
chegando e sai na francesa faz um “H” e vaza
Janguleio na
barata pisa na torre e preza na roda
Tuas presas
livre lavra que é ouro puro
A treta do
trato dos rato rateia a Filó das tua saia
Na rabeira
da tua ideia numa esteira linguado rabudo rápido
Dos segredos
as metas do relevo teus mapas só de cochicho
Dona chica
de der Chico saca é o bicho da maré a festa
A fresta do
espio a brecha do teu rio numa fonte onde a luz reluz
Rastro
divino despeja tua alquimia puxa tudo
rabudo rasteja replica
Anda indaga
ainda infesta arte farta fita frita rasgos estilísticos
Tralhas uma
doce fragância de um restinho de veneno
E um prazer
inequívoco do pleno pode pra saber se é você mesmo
E então? É
você mesmo? Verte veste à sua vista elege
Me instiga
mastiga me intriga brinca da bronca certifica
As drusas do
mandraque musas tâmo aí tranco tenda branco tendo
Ambidestria
amplificação polivalência tonificação o remelexo da gambiarra
Vai mexendo
que acha vai achando que a certeza vêm mexe mais
Invoca das
druzas provoca dos Deuses e vêm ambiciona impulsiona
Ações
premeditações leituras secretas intenções teus beijos e paixões
Os sonhos de
uma mente brilhante em uma simulações de um momento marcante
Sempre é bom
um Logo no Logos teu Logotipo que tipo
Trocando
figurinha encestando a intenção de uma conotação
Anota na
tábua a sola sela balbucia o segredo atrapa a labuta incute o anseio
Despeja que
eu protejo nos dados jogam suas informações não deda se dá é dedal
Tudo tá teto
delega enverga transpasse língua doce dá teto pra todo brisa Sabrina
Reativa
reinvindica eu indico observa saceia o prazer que te conturba
Pega no breu
o teu ativo instintivo ando instruído intenção desejo intuição lapso insight
Rasgos
estilísticos daquele jeito! Pródigo trago prático troço prego traga
Doçe dance
do que transe doce transe com que dose lance pra que tranque
Arranque o melhor ganhe doce transe mande
ranço arranhe ganhe
A tribo do
serviço proibido a essência do produto no inverso do rótulo
Teu nódulo
inverte a tribo e o serviço breve nódulo corpo inverte rótulo
Ta pegando
na parada sem parar prever têm cheiro de pegada
Cheio dever
careta de saber a renca que arranca carranca rende dedal não deda
O dedo da
ponta pronta pra rota indaga adega a Grega
indica
Pronta pra
rota apronta remonta a ponte do dedo que aponta sorriso arranha o céu
Certificado
é o sopro a seta da sola é o que aponto da poltrona da ponte pro nascente
180 – O desbravador de mundos
Senhor dos
mundos se atenha à senha se atrela estrela empenha dessa o mito a manta insista
bixo canta
Deseja se
atenha entenda se empenha se embrenha mantenha drena tamanha o tamanho do teu
desejo
Sem manha na
noite eterna do lugar secreto a pródigo prático promissor o mistério prossegue
Induza
produza seduza pega pelo empenho pano bela seu desenho dança rima seu desejo e
sela sonho
Seja assim
eterno na noite eterna do lugar eterno um terno te expande no corretor oculto e
saia no absoluto
Venha seja
assim saia da menina barra do que se atrela belo da naja sela o convite do
momento inesperado
Único
irresistível inegável sua extravagância incontestável o desejo extraído com
sonho sede e prazer
Daquilo que
se extrai o extrato no frasco daquilo que se vincula num momento inapropriado
desejado
Faça bom
usufruto veja por este ângulo que os fatos irrevogáveis falem pelas palavras
incontestáveis
Quais as
palavras obtuzas falem pelos fatos irrevogáveis e que teu paradigma da bruma na
seta da alma
Um breu semi
e uma luz obtuza numa fresta da brecha que o livro seu presente faz transpor
Teu sonho de
saber que para o que foi extrai é e do cálculo a equação poética da verdade
mítica
Adentre no
ambiente pesquise averigue instigue-se induza-se explore a cada dose o sabor e
o desejo
A pergunta e
a resposta o motivo e o resultado o desenvolvimento de uma equação intrincada:
sua vida!
O convite
esta um passo além do passo propriamente dito ainda assim e por isso conserva-se
mistério
O que viu o
que verá o que foi o que será motivos e designações destinos e o espaço
inegável
As pupilas
na palavra o gosto do beijo e a senha do retrato aquele ao vivo destinado e
audacioso
Aqueles que
te acompanham e aquilo que em você os acompanha desígnios induza produza seduza
Atrai para
si mesmo e desconfia indaga e responde atua e origina se empenha e atrai
novamente: um ciclo
Senhor dos
mundos se atenha à senha se atrela obtenha empenha dessa o mito a adianta
insista nisso
Deseja se mantenha
entenda se empenha se embrenha leva acrescenta façanha o tamanho do teu desejo
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