106 – A prática do axioma
Convém ressaltar que a resultante será gradativa e construtiva
Vale reafirmar que a qualidade será de simples à prodigiosa
Assim como querer dizer é o mesmo que dizer, querer fazer é o mesmo
que fazer por fazer
Só pra ver que o que se fez foi gradativo e contrutivo, do simples ao
complexo
Senta-se numa mesa redonda onde todos reafirmam marcam e lembram que a
técnica leva ao futuro
Querendo assim um dinamismo incauto de uma proficiência otimista: a
mesa é redonda
Onde o elo se forma as peças se acoplam a sinergia se auto-forma,
provém do grupo
Intuições e formações, atos falas discurços e soluções: querer é poder! Poder é fazer!
O grupo se satisfaz com a menção o que induz à convenção de um sócio
executor: a grande obra!
Sonhos antigos se soerguem numa soma de produção de um Artur,
proveniência sensação
A visão presenciar o ato em si, participar premeditar e juntar-se com
o gesto com a percepção
Vale aqui introduzir o novo conceito de uma era avançada de um Eu
jamais visto ou sentido
Pois na medida que te mudas a ti muda também o mundo ao teu redor, num
fator Universal
Numa medida fundamental numa prática antiga tão nova quanto a meta já
atingida pró é pra
A visão é tão apurada quanto a intuição, nota-se o sofisticado detalhe
de três minutos...
A mente entranhas da alma em detalhes reverberantes tal qual o grupo:
a prática do axioma
Vale ressaltar que a resultante será gradativa e construtiva!
107 – Tutano
batuta
Matuta do
mocotó pra tutano na labuta prevista na premissa outorgado
Soa na sorte
molha no vórtice No voto o promotor orelha na audácia
Pródigo no prático
arte ciclo na sigla três no lucro pra prever libra com fibra
Auspicioso
imparcial há muito tempo por tanto tempo
vitalícia
Um E sete
Oito Inspiração que causa Transpiração
Concentração
numa jornada detalhista de riquesa cintilante valor e apreço
Marcas
ideléveis de contemplações de um mundo
interno sofistica mais
A jornada é
longa e a alma clama vitórias exuberantes por dentre reflexões diversas
Na tutela do
batuta o intrínseco é o suor e o improviso é a certeza de nexo severo
Absolutamente
improvisado externalizado em honra à uma melancolia genial
De um
processo sofisticado do sofisma inesperado ao oportunismo deliberado
Evolução de
um conceito onde a dádiva é o deleite há que se saber apreciar
Na tutela do
batuta o lá é o cá de lá numa natureza interna indômita de um conceito
Labuta
Libélula o Belo Libera Triunfa se Taciturna Breve Lapso Monta Interno
Além de
qualquer causa ou situação que já tenha imaginado ou previsto eu chego
A noite
continua entre ventos suaves ora gélidos entre brumas o escuro da tua alma
Onde
temestes um dia visitar mas que com a batuta suave é a viagem na paisagem
Certa
ousadia de pensar conceber e ritualizar um profundo mistério da alma pois
Então
soergue uma verdade com a qual até então sequer denominastes concebível
Vá adiante
Vá a fundo persista prossiga vista prevista música da alma
Nesta
jornada televo de tuas entranhas arraigadas ao suave de sua singeleza beleza
Num caminho
num só tempo arcaico e elevado esteja disposto a prosseguir
Pois ainda
que pense-se que o que se ouve seja aquilo o tato do tutano é o que vale
Praticas da
batutas encontros reencontros e os novos num passo firme de raízes grossas e
belas tulipas onde teus olhos faíscam tua garganta grunhe e sua alma proclama
Uma
fragância noturna uma corrida arrebatada, num giro rápido numa palavra que ecoa
Vante
Levante Entoe então daquilo que não foi o que foi e do que foi o que não foi
Predestinação
folhas e pétalas esvoaçam sedentas de desejos à aprecialas
Fontes
escoam vistas de olhares distingudos em céus profundos de raios e compassos
O
descompasso de teu passo numa vontade embasada na mente entrelinha da alma
Do rio à um
feito de um salto ao movimento do silêncio breve e certezas eternas
Entre o
contexto e você, entre o exterior e o interior, na circunstância sob seu
domínio
108 – Feita do asfalto
A primeira
fase de um passo, o primeiro passo de um fim o fim do ultimo começo
O primeiro
começo de uma composição, o inicio do entendimento o inicio meus amigos
Só começará
quando o entendimento for completo pois o jogo é sério e a maior seriedade
É um
tratamento destratado onde reinam corpos desalmados pairando num mundo insólito
A culpa é
toda sua e o princípio do fim é o começo, o principio do começo é o fogo
Só num novo
embaralhamento encontrarás o entusiasmo onde o novo é a surpresa do fim
Um começo
inesperado de um avesso a premissa é: compreenda
Dos arquivos
eu vou resgatar fatos e palavras do destino vou
agarrar feitos e sonhos
No narguilês
sonhos são travados em batalhas suspeitas, onde teus olhos espreitam tuas mãos
esgueiram
Marcas das
tuas mãos em garras arranham o solo pisado se embaralha ES três planetas
insólitos
O fogo corre
solto num círculo de estrela e 20 pontas, assim conecte os pontos e encontre a
imagem
O primeiro
dos últimos será o último dos primeiros, solos de guitarra, na alquimia da
atitude
Na palavra
que resguarda um conceito, na aliança que resguarda um padrão de ações já
estabelecido
Como num
futuro à um só tempo incógnito e pré-estabelecido, embaralhe mais e tire uma
carta do monte
Assim
atravessarás montes escalarás pedras escarpadas e comerás peixes crus tão cru
quanto o horizonte
Tão eterno
quanto a abóbora e tão forte quanto os feixos de madeira, três faixas uma
linguagem
Incompreensível
frações de segundos em fartas doses de uma bebida desconhecidas:
a revolução
é na magia, o acordo esta no subliminar e o objetivo é cru com crateras
derretidas de lava
Lembre-se priorize
refaça-se conserta ensina proclame ressalte antas correm espanta com a verdade
Joga na sinopse
sinapse na síntese sinta-se na fera que prolifera coma em doses mistas arde da
horde
A ordem a dúvida de
subverter a moral de um dia antes que o dia da frente pra trás sempre perceber
Depois conceber Um
novo embaralhamento eu fecho a porta grande mas abro a escada numa escala
inimaginável
Entre no submundo
seja bemvindo ao subterrâneo de um mundo obscuro
Faça-se por ser esteja atento à confusão e a
desordem pois só nelas poderá encontrar
Algo que possa ser
chamado de perfeição eu dou as cores você pinta a obra
Eu dou as notas
você compõe a obra
Eu dou os tijolos
você arquiteta sua vida
Assuma-se como é e
seja como se descobrir achar que é ou nas letras miúdas do contrato
Seja linguagem, mas
seja algo também que esta além de qualquer linguagem
Sem tempo pra balelas,
picuinhas fastidiosas serão retribuídas com ironias maquiavélicas
Ações revoltosas
serão seguidas de revoluções de rapasódias onde raposas cantam lugares
inexplorados
Digo o que falo e
faço o que digo sem que você me veja pois ando pela sombras num insólito
isolamento
Eu dou as cores
você pinta
Eu dou as notas
você compõe a obra
Eu dou os tijolos e
você arquiteta
Pois
nascemos para sermos grandes, ainda que ser grande possa ser irreconhecível, a
grandeza é invisível num mundo onde muitos andam se admirando de um mundo tão
atrativo quanto banal
Ou banal ou
instigante, ou bossal ou admirável, ou previsível ou audaz
Tal sorte de
conduta é a humana que faz com que nos interessemos a pisar em outros terrenos
Esconde o
que delata; Testa o que atesta; Insinua
o que não pronuncia, Pronuncia o que não delata
109 – Wump
Olhar insidioso indiferente à opiniões alheias, letras de um jornal lidas ao revés
disco invertido
Olha de
ambiguidades complementares, partes de todos ambivalentes, dominó em cavalaria
Apreço no
que denota conota o senso, ao passo que numa multiplicidade se vê
sincronicidade
Praticas
aventura o oposto numa briga frenética por um básico instinto que é o único
sentido
... do que?
Uma epistemologia anárquica, a prática real da maior das ousadias: o pensamento
Prevendo
premeditando tramando e montando o pé num estribo
Radical no
verídico flexível no prático indiferente no político e octagonal na solução
Ocultamento
do diagnóstico rosas vermelhas Vale-se do que sabe-se busca-se um metropolitano
Palavras
certas em momentos oportunos uma forma de desentender para se instigar:
inovação
Olhar
interno visão externa dez movimentos iguais em sonhos destravados o onze é
diferente
Marcas de
uma originalidade subvertida para a novidade escondidas, pela sombra se sabe
mais
Se puder
treina dos dois lados: um lado só! Já escreve na ata na lata a bravata sem
sensura oculta
Os ditames
de praxe são a virtude de ideais cosmopolitas, enquanto fervem calderões no
subterrâneo
Uma
instância flashes de memórias do futuro, em outro instante insights de uma
tempestade turva
Na colina um
homem vislumbra sua perdição enquanto dentro da árvore a sabedoria da evolução
O encontro
com forças atávicas, esbugalhando uma laranja e delas com a casca vê um chá
Toma os
restos do tamarindo salte num sensor
bramidos na defesa de duas torres e dois cavalos
Anda em “L”,
anda em “X” destrincha a trilha de persistir na brasa com vento atesta sua
vontade
Anda em “X”
anda em “L” instiga o prazer da sensual simplicidade de estar
O consenso é
a regra principal, a negociação é o princípio da permuta
O
conhecimento é o acúmulo de informação
O método é o
sistema operacional
A cultura apenas um estigma ou fachada
... e você é
o condutor!
110 –
Jacaré na espreita
Consulta ao
I ching, consulta aos “apócrifos, consulta às pedras do peitoral do “sumo
sacerdote”
Consulta
direta na mata o “Ato” em Feitos de olhos soturnos à espreita na selva onde o
silêncio é o estrondo
E o voraz do
“singelo forte” os bocudos e os “olho gordo” Fatos e feitos, abaixo três pontas
da estrela, acima
New Time num
mundo admirável onde as cápsulas são as escolhas do instinto que já sabe o que
escolher
A beleza de
palavras certas em momentos acertados ou paravras concertadas para momentos
errados
Se vai valer
a pena “valete” vale uma cena da selva soturno obscuro silêncio momento
precioso onde atos estrondos em silêncio “brilhantismo do gênio” numa louca
sincronicidade nóia “nostra fagmilia” cabelos pretos chapéu olhar
Consulta ao
oráculo lê os livros proibidos sente a metacognição, joga em Las Vegas e
responde sem ser respondão
Escolheu-se
16 pedras intrigou-se com 7 brechas da coroa, prodigalizou-se com o fogo,
intensificou-se com 3 frases
Viveu,
“snooker” o xadrez e a capoeira num misto estranho de um êxtase de cannabis,
feitiçaria proibida
O piano é
forte e o batidão chaqualha uma mandinga A surpresa que te espera é o
planejamento que te instiga
Olhos
silenciosos à espreita em um silêncio perigoso donde tua vigília defende duas
torres dois cavalos e a conta no fim do mês: “Política do shaman”, o nível
inconcebível da “tro” “você pisou no chão”
Atento ao
movimento e atento ao movimento que não se move
Passo em
passo onde pisa como pisa quando pisa pra quê Pisa
Certo no
errado que conserta, e errado no certo que intriga pra disfarça que é certo
Pra coringa
não se sabe o que é, então” come queto” é destino dissimula
Nem todos
conseguem traduzir o apócrifo abraxas sua vida forte abraço braço forte
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