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Wednesday, May 15, 2024

de 106 à 110

 

106 – A prática do axioma

 

Convém ressaltar que a resultante será gradativa e construtiva

Vale reafirmar que a qualidade será de simples à prodigiosa

Assim como querer dizer é o mesmo que dizer, querer fazer é o mesmo que fazer por fazer

Só pra ver que o que se fez foi gradativo e contrutivo, do simples ao complexo

Senta-se numa mesa redonda onde todos reafirmam marcam e lembram que a técnica leva ao futuro

Querendo assim um dinamismo incauto de uma proficiência otimista: a mesa é redonda

Onde o elo se forma as peças se acoplam a sinergia se auto-forma, provém do grupo

Intuições e formações, atos falas discurços e soluções: querer é poder! Poder é fazer!

O grupo se satisfaz com a menção o que induz à convenção de um sócio executor: a grande obra!

Sonhos antigos se soerguem numa soma de produção de um Artur, proveniência sensação

A visão presenciar o ato em si, participar premeditar e juntar-se com o gesto com a percepção

Vale aqui introduzir o novo conceito de uma era avançada de um Eu jamais visto ou sentido

Pois na medida que te mudas a ti muda também o mundo ao teu redor, num fator Universal

Numa medida fundamental numa prática antiga tão nova quanto a meta já atingida pró é pra

A visão é tão apurada quanto a intuição, nota-se o sofisticado detalhe de três minutos...

A mente entranhas da alma em detalhes reverberantes tal qual o grupo: a prática do axioma

Vale ressaltar que a resultante será gradativa e construtiva!

 

 

 

107 –  Tutano  batuta

Matuta do mocotó pra tutano na labuta prevista na premissa outorgado

Soa na sorte molha no vórtice No voto o promotor orelha na audácia

Pródigo no prático arte ciclo na sigla três no lucro pra prever libra com fibra

Auspicioso imparcial  há muito tempo por tanto tempo vitalícia

Um E sete Oito Inspiração que causa Transpiração

Concentração numa jornada detalhista de riquesa cintilante valor e apreço

Marcas ideléveis  de contemplações de um mundo interno sofistica mais

A jornada é longa e a alma clama vitórias exuberantes por dentre reflexões diversas

Na tutela do batuta o intrínseco é o suor e o improviso é a certeza de nexo severo

Absolutamente improvisado externalizado em honra à uma melancolia genial

De um processo sofisticado do sofisma inesperado ao oportunismo deliberado

Evolução de um conceito onde a dádiva é o deleite há que se saber apreciar

Na tutela do batuta o lá é o cá de lá numa natureza interna indômita de um conceito

Labuta Libélula o Belo Libera Triunfa se Taciturna Breve Lapso Monta Interno

Além de qualquer causa ou situação que já tenha imaginado ou previsto eu chego

A noite continua entre ventos suaves ora gélidos entre brumas o escuro da tua alma

Onde temestes um dia visitar mas que com a batuta suave é a viagem na paisagem

Certa ousadia de pensar conceber e ritualizar um profundo mistério da alma pois

Então soergue uma verdade com a qual até então sequer denominastes concebível

Vá adiante Vá a fundo persista prossiga vista prevista música da alma

Nesta jornada televo de tuas entranhas arraigadas ao suave de sua singeleza beleza

Num caminho num só tempo arcaico e elevado esteja disposto a prosseguir

Pois ainda que pense-se que o que se ouve seja aquilo o tato do tutano é o que vale

Praticas da batutas encontros reencontros e os novos num passo firme de raízes grossas e belas tulipas onde teus olhos faíscam tua garganta grunhe e sua alma proclama

Uma fragância noturna uma corrida arrebatada, num giro rápido numa palavra que ecoa

Vante Levante Entoe então daquilo que não foi o que foi e do que foi o que não foi

Predestinação folhas e pétalas esvoaçam sedentas de desejos à aprecialas

Fontes escoam vistas de olhares distingudos em céus profundos de raios e compassos

O descompasso de teu passo numa vontade embasada na mente entrelinha da alma

Do rio à um feito de um salto ao movimento do silêncio breve e certezas eternas

Entre o contexto e você, entre o exterior e o interior, na circunstância sob seu domínio

 

 

 

108 – Feita do asfalto

 

A primeira fase de um passo, o primeiro passo de um fim o fim do ultimo começo

O primeiro começo de uma composição, o inicio do entendimento o inicio meus amigos

Só começará quando o entendimento for completo pois o jogo é sério e a maior seriedade

É um tratamento destratado onde reinam corpos desalmados pairando num mundo insólito

A culpa é toda sua e o princípio do fim é o começo, o principio do começo é o fogo

Só num novo embaralhamento encontrarás o entusiasmo onde o novo é a surpresa do fim

Um começo inesperado de um avesso a premissa é: compreenda

Dos arquivos eu vou resgatar fatos e palavras do destino vou  agarrar feitos e sonhos

No narguilês sonhos são travados em batalhas suspeitas, onde teus olhos espreitam tuas mãos esgueiram

Marcas das tuas mãos em garras arranham o solo pisado se embaralha ES três planetas insólitos

O fogo corre solto num círculo de estrela e 20 pontas, assim conecte os pontos e encontre a imagem

O primeiro dos últimos será o último dos primeiros, solos de guitarra, na alquimia da atitude

Na palavra que resguarda um conceito, na aliança que resguarda um padrão de ações já estabelecido

Como num futuro à um só tempo incógnito e pré-estabelecido, embaralhe mais e tire uma carta do monte

Assim atravessarás montes escalarás pedras escarpadas e comerás peixes crus tão cru quanto o horizonte

Tão eterno quanto a abóbora e tão forte quanto os feixos de madeira, três faixas uma linguagem

Incompreensível frações de segundos em fartas doses de uma bebida desconhecidas:

a revolução é na magia, o acordo esta no subliminar e o objetivo é cru com crateras derretidas de lava

Lembre-se priorize refaça-se conserta ensina proclame ressalte antas correm espanta com a verdade

Joga na sinopse sinapse na síntese sinta-se na fera que prolifera coma em doses mistas arde da horde

A ordem a dúvida de subverter a moral de um dia antes que o dia da frente pra trás sempre perceber

Depois conceber Um novo embaralhamento eu fecho a porta grande mas abro a escada numa escala inimaginável

Entre no submundo seja bemvindo ao subterrâneo de um mundo obscuro

 Faça-se por ser esteja atento à confusão e a desordem pois só nelas poderá encontrar

Algo que possa ser chamado de perfeição eu dou as cores você pinta a obra

Eu dou as notas você compõe a obra

Eu dou os tijolos você arquiteta sua vida

Assuma-se como é e seja como se descobrir achar que é ou nas letras miúdas do contrato

Seja linguagem, mas seja algo também que esta além de qualquer linguagem

Sem tempo pra balelas, picuinhas fastidiosas serão retribuídas com ironias maquiavélicas

Ações revoltosas serão seguidas de revoluções de rapasódias onde raposas cantam lugares inexplorados

Digo o que falo e faço o que digo sem que você me veja pois ando pela sombras num insólito isolamento

Eu dou as cores você pinta

Eu dou as notas você compõe a obra

Eu dou os tijolos e você arquiteta

Pois nascemos para sermos grandes, ainda que ser grande possa ser irreconhecível, a grandeza é invisível num mundo onde muitos andam se admirando de um mundo tão atrativo quanto banal

Ou banal ou instigante, ou bossal ou admirável, ou previsível ou audaz

Tal sorte de conduta é a humana que faz com que nos interessemos a pisar em outros terrenos

Esconde o que delata;  Testa o que atesta; Insinua o que não pronuncia, Pronuncia o que não delata

 

 

 

 

 

 

109 – Wump

 

Olhar insidioso indiferente à opiniões alheias, letras de um jornal lidas ao revés disco invertido

Olha de ambiguidades complementares, partes de todos ambivalentes, dominó em cavalaria

Apreço no que denota conota o senso, ao passo que numa multiplicidade se vê sincronicidade

Praticas aventura o oposto numa briga frenética por um básico instinto que é o único sentido

... do que? Uma epistemologia anárquica, a prática real da maior das ousadias: o pensamento

Prevendo premeditando tramando e montando o pé num estribo 

Radical no verídico flexível no prático indiferente no político e octagonal na solução

Ocultamento do diagnóstico rosas vermelhas Vale-se do que sabe-se busca-se um metropolitano

Palavras certas em momentos oportunos uma forma de desentender para se instigar: inovação

Olhar interno visão externa dez movimentos iguais em sonhos destravados o onze é diferente

Marcas de uma originalidade subvertida para a novidade escondidas, pela sombra se sabe mais

Se puder treina dos dois lados: um lado só! Já escreve na ata na lata a bravata sem sensura oculta

Os ditames de praxe são a virtude de ideais cosmopolitas, enquanto fervem calderões no subterrâneo

Uma instância flashes de memórias do futuro, em outro instante insights de uma tempestade turva

Na colina um homem vislumbra sua perdição enquanto dentro da árvore a sabedoria da evolução

O encontro com forças atávicas, esbugalhando uma laranja e delas com a casca vê um chá

Toma os restos do tamarindo salte num sensor  bramidos na defesa de duas torres e dois cavalos

Anda em “L”, anda em “X” destrincha a trilha de persistir na brasa com vento atesta sua vontade

Anda em “X” anda em “L” instiga o prazer da sensual simplicidade de estar

O consenso é a regra principal, a negociação é o princípio da permuta

O conhecimento é o acúmulo de informação

O método é o sistema operacional

 A cultura apenas um estigma ou fachada

... e você é o condutor!

 

 

 

110 –  Jacaré na espreita

 

Consulta ao I ching, consulta aos “apócrifos, consulta às pedras do peitoral do “sumo sacerdote”

Consulta direta na mata o “Ato” em Feitos de olhos soturnos à espreita na selva onde o silêncio é o estrondo

E o voraz do “singelo forte” os bocudos e os “olho gordo” Fatos e feitos, abaixo três pontas da estrela, acima

New Time num mundo admirável onde as cápsulas são as escolhas do instinto que já sabe o que escolher

A beleza de palavras certas em momentos acertados ou paravras concertadas para momentos errados

Se vai valer a pena “valete” vale uma cena da selva soturno obscuro silêncio momento precioso onde atos estrondos em silêncio “brilhantismo do gênio” numa louca sincronicidade nóia “nostra fagmilia” cabelos pretos chapéu olhar

Consulta ao oráculo lê os livros proibidos sente a metacognição, joga em Las Vegas e responde sem ser respondão

Escolheu-se 16 pedras intrigou-se com 7 brechas da coroa, prodigalizou-se com o fogo, intensificou-se com 3 frases

Viveu, “snooker” o xadrez e a capoeira num misto estranho de um êxtase de cannabis, feitiçaria proibida

O piano é forte e o batidão chaqualha uma mandinga A surpresa que te espera é o planejamento que te instiga

Olhos silenciosos à espreita em um silêncio perigoso donde tua vigília defende duas torres dois cavalos e a conta no fim do mês: “Política do shaman”, o nível inconcebível da “tro”  você pisou no chão

Atento ao movimento e atento ao movimento que não se move

Passo em passo onde pisa como pisa quando pisa pra quê Pisa

Certo no errado que conserta, e errado no certo que intriga pra disfarça que é certo

Pra coringa não se sabe o que é, então” come queto” é destino dissimula

Nem todos conseguem traduzir o apócrifo abraxas sua vida forte abraço braço forte

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